"Caso fosse dado à infinitos macacos, infinitas máquinas de escrever, por um infinito espaço de tempo, em algum lugar, em algum momento, algum macaco escreveria uma obra equivalente a Shakespeare."
Esse foi o argumento usado no começo do século XX por Émile Borel e Arthur Eddington para ilustra os perigos do raciocínio sobre o infinito ao imaginar um número muito grande mas finito. Ou Seja, usaram a imagem do macaco como uma metáfora utópica para um dispositivo abstracto que produza uma sequência aleatória de letras ad infinitum. Resumidamente, se espaço amostral para um evento acontecer é infinito (∞) e um evento pode acontecer aleatoriamente, quase certamente irá ocorrer.
Pesquisadores da Universidade de Plymouth, na Inglaterra, decidiram testar a teoria do macaco escritor. Os macacos usados na pesquisa eram apenas seis.
A experiência foi feita com os macacos trancados, durante um mês, numa sala com computadores. A idéia era ter uma amostra de texto que eles iriam criar. Depois de um mês a digitar as teclas do computador, os macacos não conseguiram produzir sequer uma palavra. Segundo o chefe da pesquisa, Mike Phillips, os macacos mostraram uma enorme preferência pela letra S, que foi a letra mais pressionada. Os macacos acabaram produzindo cinco páginas repletas de letras S e alguns, poucos J, L e M.
Pesquisadores da Universidade de Plymouth, na Inglaterra, decidiram testar a teoria do macaco escritor. Os macacos usados na pesquisa eram apenas seis.
A experiência foi feita com os macacos trancados, durante um mês, numa sala com computadores. A idéia era ter uma amostra de texto que eles iriam criar. Depois de um mês a digitar as teclas do computador, os macacos não conseguiram produzir sequer uma palavra. Segundo o chefe da pesquisa, Mike Phillips, os macacos mostraram uma enorme preferência pela letra S, que foi a letra mais pressionada. Os macacos acabaram produzindo cinco páginas repletas de letras S e alguns, poucos J, L e M.
0 comentários:
Postar um comentário